Aconteceu na manhã desta quinta feira uma solenidade alusiva aos 45 anos de fundação da companhia de polícia militar na cidade de Esperantina.
O evento aconteceu em frente ao quartel e contou com a presença do Tenente Coronel Erisvaldo Viana, comandante do 12º Batalhão de Polícia, comandante da 4ª companhia Capitão Ângelo Alves, advogado Carlos Júnior, presidente da Subseção da Ordem dos Advogados de Barras, prefeita Vilma Amorim, prefeita Vilma Lima, comandantes dos GPM da região, vereadores Domingos Luiz, Manoel Filho, Promotor Raimundo Martins Ribeiro Filho e populares.
A Banda de música Mestre Manoel Fabiano de Batalha, esteve presente na execução do hino nacional, da polícia militar e abrilhantou a solenidade.
Durante o ato o comandante da 4ª Companhia entregou alguns certificados de amigos da polícia ao promotor Raimundo Martins Filho e autoridades municipais.
Para o tenente coronel Erisvaldo Viana a sociedade esperantinense e do território é privilegiada por contar com valorosos policiais que lutam diariamente no combate a criminalidade.
“Este é um grande evento que nos dar muito prazer, porque festejar estes 45 anos mostra que a polícia está sempre presente e a sociedade de Esperantina é privilegiada por ter policiais destemidos no combate a criminalidade e quero anunciar a informação que o projeto e os recursos para reforma da 4ª companhia já estão garantidos e em breve daremos início a esta importante reivindicação da sociedade esperantinense”. Destacou o comandante.
“Celebrar estes 45 anos desta instituição que trabalha com todas as dificuldades que atravessa o estado, mas que precisam de mais atenção por parte do estado e quero agradecer o certificado que recebi de amigo da polícia militar”. Falou o promotor Raimundo Martins Filho.
“É uma satisfação está aqui na solenidade de 45 anos desta companhia e a polícia dar efetividade as leis, se tem polícia militar porque eles estão em pleno exercício e eficácia e tem o reconhecimento da ordem dos Advogados que contribuindo para que estes profissionais tenham o devido respeito da sociedade”. Falou o advogado Carlos Júnior.