A assistência dada pela ordem GRATIDÃO e Eugênio Segundo no caso de um morador de rua que morreu e seu corpo ficou quase 48 horas na geladeira do Hospital de Urgência de Teresina chamou a atenção das redes sociais. A família, nesse período, ficou angustiada com o descaso do poder público e a falta de cuidado com os mais humildes.
Por causas de vários erros do hospital, a família teve que ficar indo de um lugar para o outro sem encontrar solução e o corpo só foi liberado após a ordem GRATIDAO intervir. A entidade custeou todas as despesas do velório, que aconteceu em uma praça, além do sepultamento.
Repercussão do caso
Enquanto muitas pessoas frustradas usam a internet para fazer críticas a tudo e a todos nas redes sociais, há uma esperança na humanidade quando há quem gaste seu tempo para ajudar ao próximo, ou pelo menos incentivar boas práticas.
A assistência que a ordem GRATIDÃO e Eugênio Segundo deram à família do morador de rua João Felipe Ferreira da Silva, conhecido como Gaguim, que morreu na última quarta-feira (16/02) despertou em alguns ódio, com comentários levianos, mas em outros, despertou o mais nobre sentimento humano de solidariedade.
A ordem GRATIDÃO faz o papel que era do poder público, mesmo sem obrigação, mas qualquer ato de solidariedade que é exposto, as pessoas vêem como uma oportunidade de se promover. O problema é que as pessoas estão tão acostumadas com coisas ruins serem divulgadas, que quando algo bom se torna público, acham que tem alguma coisa errada no meio. Isso é a prova que a humanidade precisa evoluir.
Mas nas redes sociais há pessoas que contribuem, mesmo com um simples comentário, com boas ações. Num mundo onde muitos preferem fazer especulações sem sentido ou expor suas frustrações com suas vidas em comentários nas redes sociais, vale a pena ler comentários de esperança